Defenestrados pelos Leões, comunossocialistas se escoram em homicídio para dar troco em Brandão

A ofensiva dos comunossocialistas contra o governador Carlos Brandão agora se escora em um episódio criminoso ocorrido em meio à pré-campanha eleitoral de 2022, quando todos marcharam juntos. O grupo, que perdeu espaço no Palácio dos Leões, tenta desgastar o governo utilizando o homicídio de João Bosco, cometido por Gibson Cutrim, caso revelado e contado em todos os passos à época pelo portal Marrapá e outros veículos de imprensa.

Antes do crime, cometido em agosto de 2022, a vítima, apontada como sendo um agiota, aparecia em registros fotográficos ao lado de lideranças comunossocialistas, como Felipe Camarão, a quem Bosco era subordinado enquanto comissionado da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), comandada pelo petista.

O autor do crime também transitava livremente pelos governos comunistas, já que fazia negócios com o grupo através de um jornal “pinga sangue” mantido por sua família na periferia de São Luís. Apesar da gravidade, o episódio foi tratado com silêncio e omissão por parte dos comunossocialistas nos meses que se seguiram, por pura conveniência.

Agora, pela conveniência do momento, os mesmos atores políticos se apoiam nesse assassinato para criar narrativas contra o núcleo familiar do governador. A movimentação inclui até relatos de parentes do condenado, que teriam revelado tentativas de chantagem com cifras que poderiam alcançar R$ 40 milhões, em troca de versões “novas” sobre o crime para sustentar pedidos de revisão criminal.

Sem as benesses do governismo, o esfacelado comunossocialismo busca se manter em evidência, numa tentativa desesperada de sobrevivência em nome de seus próprios mandatos, mesmo à custa da exploração de um crime com base em depoimentos fraudulentos.

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